Medidas: 24 cm (comprimento) x 2,5 cm (altura)
Cuidados: Não há problema em molhar

Sobre: Os brincos do povo Yawanawá são feitas em miçangas de vidro, seus kene (grafismos) e cores trazem significados ligados à cosmologia do povo. Produto único Yawanawá significa “Povo da Queixada”. A língua yawanawá pertence à família pano. Vivem na Terra Indígena do Rio Gregório, no estado do Acre. Possuem um rico trabalho nas artes em miçangas, com design elegante e belos degradês de cores e os kene (padrões gráficos) que representam espíritos que habitam a floresta e compõe o panteão xamânico presente em sua cosmologia.
Os kene atualmente feitos pelas mulheres do povo nas artes em miçangas e pintados em roupas cerimoniais e no corpo, foram recebidos por Hushahu Yawanawá, liderança espiritual feminina, que foi a primeira mulher a realizar uma dieta de formação xamânica antes só permitida aos homens. Durante esse processo ela recebeu as inspirações de espíritos femininos da floresta, como a awavena (borboleta) e runua (jibóia) e criou grafismos que hoje são feitos por todo seu povo. As cores usadas nas artes também são relacionadas às forças da floresta, águas, fogo, terra e vento. Os rauti como são chamados os adornos corporais e instrumentos de uso xamânico, como os tepis e kuripes (aplicadores de rapé), trazem proteção e força para aqueles que os utilizam, conectando diferentes mundos por meio das artes e suas matérias primas

Brinco Yawanawá [ 97 ]

R$320,00
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Sobre: Os brincos do povo Yawanawá são feitas em miçangas de vidro, seus kene (grafismos) e cores trazem significados ligados à cosmologia do povo. Produto único Yawanawá significa “Povo da Queixada”. A língua yawanawá pertence à família pano. Vivem na Terra Indígena do Rio Gregório, no estado do Acre. Possuem um rico trabalho nas artes em miçangas, com design elegante e belos degradês de cores e os kene (padrões gráficos) que representam espíritos que habitam a floresta e compõe o panteão xamânico presente em sua cosmologia.
Os kene atualmente feitos pelas mulheres do povo nas artes em miçangas e pintados em roupas cerimoniais e no corpo, foram recebidos por Hushahu Yawanawá, liderança espiritual feminina, que foi a primeira mulher a realizar uma dieta de formação xamânica antes só permitida aos homens. Durante esse processo ela recebeu as inspirações de espíritos femininos da floresta, como a awavena (borboleta) e runua (jibóia) e criou grafismos que hoje são feitos por todo seu povo. As cores usadas nas artes também são relacionadas às forças da floresta, águas, fogo, terra e vento. Os rauti como são chamados os adornos corporais e instrumentos de uso xamânico, como os tepis e kuripes (aplicadores de rapé), trazem proteção e força para aqueles que os utilizam, conectando diferentes mundos por meio das artes e suas matérias primas